Nasceu e mora em Jacarezinho (PR), 24 anos de idade, é professor dos anos iniciais na rede municipal de Ourinhos (SP). Luiz Matheus Macedo Périco, começou sua vida de contemplador de Arte a partir de eventos como EnCena e Fejacan do município em que foi vivido e criado, e começou a fazer arte por meio de oficinas permanentes dispostas pela prefeitura de Jacarezinho, iniciou sua vida como arte-educador por meio dos projetos de extensão do IFPR – Instituto Federal do Paraná campus Jacarezinho. Publicou textos literários 5 antologias poéticas. Já apresentou em torno de 10 espetáculos: dentre eles peças completas, intervenções artísticas de rua, performance, esquetes. Dirigiu o Grupo Conflito Cênico dos anos de 2017 até 2019 que ocorria na UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná. Participou de diversas chapas do movimento estudantil na UENP e no IFPR. No âmbito da música tocou trombone em Encontros de Banda e competições com a BAMUC – Banda Municipal de Cambará. Sua formação acadêmica é de técnico em informática (IFPR), técnico em Arte Dramática (IFPR), Pedagogia (UENP), Arte Terapia (UNINA), Educação Inclusiva (UNINA). Fez trabalhos voluntários pela ONG Núbia Rafaela Nogueira e no Centro da Juventude José Richa. Em 2020, por conta dos desafios da pandemia se aventurou também no AudioVisual com as produções “Dinossauros no Paraíso” e “Saudades Ventura Ausente: A voz de meus avós”. Luiz Matheus é um artista hiperativo que tenta através de artes, lutas, brigas, carinhos e encontros suprir sua agitação interior. Ele acredita que a gente morre somente quando é esquecido por completo, e através da arte tenta fazer das suas ideias, lutas e utopias algo que seja eterno.